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terça-feira, 31 de maio de 2011

GRANDE CRISE À VISTA!


 DÍVIDA INTERNA BRASILEIRA CHEGA A 1,73 TRILHÕES DE REAIS! GOVERNO E MÍDIA MENTEM! BRASIL ESTÁ ENTREGUE AOS BANQUEIROS ILLUMINATI!

GOVERNO E MÍDIA MENTEM DESCARADAMENTE QUANDO DIZEM QUE A DÍVIDA EXTERNA FOI PAGA! NA VERDADE FOI APENAS PAGA A DÍVIDA COM O FMI! A CADA DIA, O GOVERNO PEDE MAIS DINHEIRO AOS BANQUEIROS E SE INDIVIDA COM JUROS ALTÍSSIMOS! BRASIL ESTÁ A BEIRA DO COLAPSO! JÁ FOI FALADO ANTERIORMENTE EM DIVERSAS FONTES LIVRES, QUE UMA GRANDE BOLHA ECONÔMICA IRÁ EXPLODIR NO BRASIL... E A MÍDIA MANIPULADORA DO BIG BROTHER MENTE E ENGANA A MASSA IGNORANTE QUE ESTA EMBURRECIDA PELO ENTRETENIMENTO ESPORTIVO... VIVEMOS NA TERRA DO PÃO E CIRCO!
SERÁ QUE O BRASIL SERÁ A ÚLTIMA PÁ DE CAL NA TUMBA DA BANCARROTA MUNDIAL, RUMO À NOVA ORDEM MUNDIAL?
Dívida Interna: Perigo à vista
Autor: Waldir Serafim
A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assumiu o governo em 2003, atingiu em 2009 o montante de R$ 1,40 trilhão de reais e, segundo limites definidos pelo próprio governo, poderá fechar 2010 (fechou e já ultrapassou) em R$ 1,73 trilhão de reais, quase o dobro. Crescimento de 94% em oito anos de governo.
Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.
A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc.. Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado. A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida. A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.
A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família. Quando faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel. No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vai ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.
No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família perdulária: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso. Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Celic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Celic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.
O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços). Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.
O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos. Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.
Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir. Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo.
Fonte: http://www.ecocidio.com.br/ e http://alistadosbons.blogspot.com/2011/05/so-noticias-divida-interna-perigo-vista.html

domingo, 29 de maio de 2011

BRASIL NA MIRA DA REDUÇÃO POPULACIONAL


ILLUMINATI: BILL GATES IRÁ FINANCIAR VACINAS BRASILEIRAS


A agenda global rumo a Nova Ordem Mundial permanece intacta... Agora é a vez do Illuminati Bill Gates financiar a fabricação de vacinas mortais no Brasil... Vacinas como a H1N1 que contém (Veja aqui): DNA (sangue) de fetos (bebês!!!) abortados e de animais, mercúrio (altamente tóxico), alumínio, borracha de látex (imagine isso no seu sangue?), entre outros...Veja o vídeo, o a notícia da mídia alienadora abaixo dele...
Bill Gates, fundador da Microsoft e hoje o maior financiador particular de iniciativas de saúde no mundo, negocia uma doação à Fiocruz e ao Instituto Butantã para transformar os institutos em uma base para a exportação de vacinas. Gates confirmou ontem ao jornal O Estado de S. Paulo que mandou seus técnicos ao Brasil para debater a possibilidade. Ele espera do País a definição de quais vacinas ganhariam prioridade no processo.

O empresário convocou ontem os ministros de Saúde do mundo a lançar a "década da vacinação" e imunizar dez milhões de crianças até 2020. O mercado de vacinas no mundo chega a mais de US$ 24 bilhões por ano.
O Ministério da Saúde não esconde o entusiasmo com a possibilidade do investimento e confirmou que o primeiro contato entre Gates e o Brasil ocorreu em setembro passado, em Nova York. Na ocasião, ele se reuniu com o então chanceler Celso Amorim. O encontro foi seguido de uma missão enviada pelo americano à Fiocruz e ao Butantã. "Meu pessoal ficou muito impressionado com a qualidade do trabalho", disse Gates.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que Gates "tem interesse forte na Fiocruz e no apoio à produção de vacinas, principalmente a pneumocócica, e em promover mecanismos de gestão que permitam baixar custos de vacinas". O ministro não deu mais detalhes, mas afirmou que o próprio presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, vai aos EUA se reunir com a Fundação Bill e Melinda Gates.
Segundo Gates, a negociação depende do que o Brasil quer de suas instituições. "Não há nada fechado de concreto por enquanto. Estamos conversando", explicou. "Queremos um acordo para permitir a exportação de vacina. Aguardamos uma decisão sobre qual vacina o País terá capacidade de produzir ao menor custo mundial." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

sábado, 28 de maio de 2011

Operação Northwoods:


 Como os EUA Planejaram Cometer Ataques de Falsa Bandeira Para Justificar uma Guerra contra Cuba





O texto abaixo é um artigo publicado pela ABC News em 2001 de como o governo dos EUA considerou a criação de ataques de falsa bandeiras como o planejamento de atos de terrorismo para matar cidadãos americanos para criar propaganda para justificar guerras para invadir nações indefesas.

Para quem nunca ouviu o termo, ataques de falsa bandeira são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado.

Coincidência ou não, este artigo foi publicado meses antes do maior ataque de falsa bandeira de todos os tempos, os ataques "terroristas" de 11 de setembro contra as torres gêmeas do World Trade Center. Outro ponto que me chamou atenção foi que o artigo foi publicado do dia 1º de maio, uma data importantíssima para os adeptos do ocultismo.

Os métodos descritos na Operação Northwoods não foram os únicos, o que foi único foi a recusa do presidente Kennedy em levar adiante abominável operação. Leia abaixo o artigo:

ABC News 
By David Ruppe Nova Iorque, 1º de Maio de 2001
Militares dos EUA queriam provocar guerra com Cuba

No início de 1960, líderes militares do alto escalão dos EUA elaboraram planos para matar pessoas inocentes e cometer atos de terrorismo em cidades dos Estados Unidos para criar apoio público para uma guerra contra Cuba.

Sob o codinome de Operação Northwoods, os planos teriam incluído o possível assassinato de imigrantes cubanos, afundamento de barcos de refugiados
cubanos em alto mar, seqüestro de aviões, explosão de um navio dos EUA, e até mesmo orquestrar ataques terroristas violentos em cidades dos EUA.

Os planos foram desenvolvidos como forma de enganar o público americano e a comunidade internacional para apoiar uma guerra para derrubar o então líder novo de Cuba comunista, Fidel Castro.

A Junta de Chefes de Estado Maior dos EUA até mesmo contemplou causar baixas militares contra o próprio EUA, escrevendo: "Nós podíamos explodir um navio dos EUA na Baía de Guantanamo e culpar Cuba" e "as listas de baixas nos jornais dos EUA iriam causar uma onda de indignação nacional".

Os pormenores dos planos são descritos em Body of Secrets (Doubleday), um novo livro de James Bamford, um repórter investigativo da história da maior agência de espionagem dos Estados Unidos a maior, a Agência de Segurança Nacional. No entanto, os planos da Operação Northwoods não estavam ligados à agência, ele observa.

Os planos tiveram a aprovação por escrito de todos os membros da Junta de Chefes de Estado Maior dos EUA (Joint Chiefs of Staff) e foram apresentados ao secretário de defesa do presidente Kennedy, Robert McNamara, em março de 1962. Mas aparentemente, foram rejeitados pela liderança civil e ficaram em segredo até recentemente.

"Esses eram os documentos do Junta de Chefes de Estado Maior dos EUA. A razão destes documentos terem sido mantidos em segredo por tanto tempo é que o Estado-Maior Conjunto nunca quis liberá-los é porque eles eram tão embaraçosos", disse Bamford.

"O razão de uma democracia é ter líderes respondendo à vontade pública, e aqui é o reverso completo, os militares tentando enganar o povo americano a emtrar em uma guerra que eles queriam, mas que ninguém mais queria."

Rumo à Guerra

Os documentos mostram que a "Junta de Chefes de Estado Maior elaborou e aprovou os planos para o que pode ser o plano mais corrupto jamais criado pelo governo dos EUA", escreve Bamford.

A Junta de Chefes de Estado Maior dos EUA propôs até mesmo a utilização da possível morte do astronauta John Glenn durante a primeira tentativa de colocar um norte-americano em órbita como um falso pretexto para a guerra com Cuba, como mostram os documentos.

Caso o foguete explodisse e matasse Glenn, escreveram eles, "o objetivo seria fornecer a prova irrevogável ... de que a culpa é dos comunistas de Cuba".

Os planos foram motivados por um desejo intenso entre os chefes militares para depor Fidel Castro, que assumiu o poder em 1959 para se tornar o primeiro dirigente comunista do hemisfério ocidental - a somente 90 milhas da costa dos EUA.

A invasão anterior apoiada pela CIA à Baia dos Porcos, por exilados cubanos, tinha sido um fracasso desastroso, na qual os militares não foram autorizados a prestar auxílio bélico. Os líderes militares agora queriam ter uma nova chance.

"A coisa toda foi muito bizarra", disse Bamford, salientando que seriam necessários o apoio do público e da comunidade internacional para uma invasão, mas aparentemente, nem o público norte-americano, nem o público cubano, queria ver as tropas dos EUA mobilizadas para expulsar Castro.

Refletindo isso, o plano dos EUA pedia que se instituisse controle militar prolongado, e não democrático, sobre a ilha após a invasão.

"Isso é o que seríamos os libertando", disse Bamford. "A única maneira teríamos conseguido ter sucesso seria fazendo exatamente o que os russos estavam fazendo em todo o mundo, impondo um governo pela tirania, basicamente o que nós estávamos acusando o próprio Castro de fazer".

Passando dos Limites

O Estado-Maior Conjunto na época era chefiado pelo general do Exército nomeado pelo presidente Eisenhower, Lyman L. Lemnitzer, que com os planos assinados nas mãos tentou a aprovação de McNamara em 13 de março de 1962, recomendando a Operação Northwoods para ser executado pelos militares.

Não está claro se os planos da Junta de Chefes de Estado Maior foram rejeitados por McNamara na reunião. Mas três dias depois, o presidente Kennedy conversou com Lemnitzer diretamente, e disse que não havia praticamente nenhuma possibilidade de usar força ostensiva para tomar Cuba, relata Bamford. Dentro de meses, Lemnitzer teria sido negado um outro mandato como presidente da Junta de Chefes de Estado Maior e transferidos para outro cargo.

Os planos secretos vieram em um momento em que havia desconfiança na cúpula militar sobre a sua liderança civil, com os líderes da administração Kennedy sendo vistos como liberais demais, pouco experientes e lenientes com o comunismo. Ao mesmo tempo no entanto, existiam reais preocupações da sociedade norte-americana que seus militares ultrapassassem seus limites.

Houve relatos que líderes militares dos EUA haviam encorajado os seus subordinados a votar pelos conservadores durante a eleição.

E pelo menos dois livros populares foram publicados focando em uma liderança militar de direita empurrando os limites contra a política do governo.

O Comitê de Relações Exteriores do senado americano publicou o seu próprio relatório sobre o extremismo de direita nas forças armadas, advertindo que haviam descoberto um "perigo considerável" na "educação e atividades de propaganda dos militares". A comissão pediu ainda um exame de eventuais vínculos entre Lemnitzer e grupos de direita. Mas o Congresso não chegou a ter conhecimento sobre a Operação Northwoods, disse Bamford.

"Embora ninguém no Congresso pudesse ter conhecido na época", escreve ele, "Lemnitzer e a cúpula militar haviam secretamente passado dos limites."

Mesmo depois Lemnitzer ter deixado o cargo, disse Bamford, a Junta de Chefes de Estado Maior continuou a planejar operações de "pretexto" pelo menos até 1963.

Uma idéia era criar uma guerra entre Cuba e outros países latino-americanos para que os Estados Unidos pudessem intervir. Outra idéia seria pagar alguém no governo de Fidel Castro para atacar as forças dos EUA na base naval de Guantánamo. Um ato que, Bamford salienta, teria sido considerado como traição. E outra seria de voar em baixa altitude aeronaves U-2 sobre Cuba, com a intenção de que fossem derrubadas e isso usado como pretexto para iniciar uma guerra.

"Havia uma real preocupação naquele momento de que os militares estivessem ficando loucos, como realmente estavam, mas eles nunca conseguiram alcançar o seu objetivo, mas não foi por falta de tentativas", disse ele.

Depois de 40 anos

Ironicamente, os documentos vieram à luz, disse Bamford, em parte por causa do filme de Oliver Stone de 1992, "JFK", que examinou a possibilidade de uma conspiração por trás do assassinato do presidente Kennedy.

Como o interesse público no assassinato aumentou após o lançamento do filme "JFK", o Congresso americano aprovou uma lei destinada a aumentar o acesso da população aos registros públicos relacionados com o assassinato.

Com medo de uma investigação do Congresso, Lemnitzer tinha ordenado que todos documentos relacionados com a Baía dos Porcos fossem destruidos, disse Bamford. Mas de alguma forma, estes permaneceram.

"O mais assustador é que nada disso é divulgado até 40 anos depois", disse Bamford.

Fontes:
ABC News: U.S. Military Wanted to Provoke War With Cuba
Quadrinhos de Mack White (de onde tirei a ilustração inicial) com a História da Operação Northwoods (em inglês)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

DCA: DESCOBERTA DA CURA DO CÂNCER


 É IGNORADA PELA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. ELES QUEREM APENAS LUCRAR COM SUA DOENÇA!


Evangelos Michelakis, um pesquisador de câncer na Universidade de Alberta, descobriu há três anos que uma substância química comum e não-tóxica conhecida como DCA, abreviação de ácido dicloroacetato, que inibe o crescimento de tumores cancerígenos em ratos. As constatações iniciais de Michelakis ganharam muito alarde na época e recircularam na Web novamente esta semana, em grande parte por causa de um post em um blog intitulado  "Cientistas curam o câncer , mas ninguém toma conhecimento", o que desencadeou um novo debate com as pessoas perguntando se isto era realmente verdade.

O mecanismo pelo qual DCA funciona em ratos é extremamente simples: ele elimina a maioria dos tipos de células cancerosas através da alteração da forma como estas metabolizam o açúcar, causando-lhes a auto-destruição sem afectar os tecidos normais.

Após os testes em animais, Michelakis e seus colegas fizeram testes de DCA em células cancerosas humanas em uma placa de Petri, e em seguida conduziram testes clínicos em humanos, usando 1 milhão e meio dólares recebidos através de doações. Seus resultados foram encorajadores, o tratamento com DCApareceu estender a vida de quatro dos cinco participantes, e seu estudo foi publicado no ano passado na Science Translational Medicine.

O trabalho preliminar em ratos, culturas de células, e pequenos ensaios em humanos, aponta para o DCA como sendo um poderoso tratamento do câncer. Mas isso não quer dizer que seja a tão esperada cura do câncer. Muitos outros compostos que pareciam igualmente promissores nos primeiros estágios de investigação acabaram por não cumprir a promessa. Mas mesmo assim Michelakis acredita que o DCA é merecedor de uma quantidade maior de testes em humanos.

Michelakis não patenteou sua descoberta. E não porque ele não quer, mas porque ele não pode. Quando se trata de patentes, o DCA realmente é como o sol: é um produto químico barato, amplamente utilizado e que ninguém pode patentear.

E no mundo de hoje, essas drogas não atraem financiamentos facilmente.

As empresas farmacêuticas não estão exatamente ignorando o DCA, e elas definitivamente não estão suprimindo a investigação com o DCA. É só que eles não estão ajudando. Por quê? O desenvolvimento de drogas é basicamente um negócio e investir no DCA simplesmente não é um bom negócio. "Os grandes laboratórios farmacêuticos não tem qualquer interesse em investir [na pesquisa com o DCA] porque não haverá lucro", disse Michelakis.

O Longo Caminho para a Cura

O farmacologista Omudhome Ogbru, um diretor de Pesquisa e Desenvolvimento em uma empresa farmacêutica sediada em New Jersey, The Medicines Company, ressaltou: "As empresas farmacêuticas são como outras empresas que fabricam produtos que devem ser vendidas com lucro, a fim de sobreviver e crescer".

Apenas um em cada 10.000 compostos estudados por pesquisadores acaba como uma droga aprovada, Ogbru explica em um artigo de opinião no MedicineNet. Para chegar à fase de aprovação, os medicamentos devem ser submetidos de 7 a 10 anos de testes a um custo total médio de 500 milhões dólares - o que pode ser em vão se a droga não receber a aprovação do FDA. E mesmo se isso ocorrer, "apenas três de cada 20 drogas aprovadas geram receitas suficientes para cobrir seus custos de desenvolvimento."

"O lucro é o incentivo para o risco de que a empresa tem", escreveu Ogbru. "Sem a promessa de um lucro razoável, há muito pouco incentivo para qualquer empresa desenvolver novos medicamentos."

Seria quase impossível ter lucro com uma droga como o ácido dicloroacetato. "Se o DCA realmente provar ser eficaz, então será uma droga ridiculamente barata", disse Michelakis.

Daniel Chang, oncologista do Centro de Cancro de Stanford, e que recentemente começou a estudar o DCA, concordou: "Tenho certeza que a falta de patenteabilidade está desempenhando um papel na falta de investigação", disse Chang.

Embora as organizações de saúde do governo como o Instituto Nacional de Câncer dão bolsas de investigação para ajudar a financiar os ensaios clínicos "elas nunca seriam suficiente para obter aprovação para o DCA como um tratamento contra o câncer", disse Akban Kahn, um médico em Toronto. "Você precisa de centenas de milhões de dólares, e um subsídio do governo não é tão grande."

A pesquisa com o DCA andou muito mais lentamente do que se uma empresa farmacêutica estivesse pagando a conta. Dito isto, o financiamento de base permitiu um surpreendente progresso constante. "Através do website, de rádio, telefonemas, e outras coisas assim,  foram levantados cerca de 1,5 milhões de dólares em nove meses", na Universidade de Alberta DCA Research Center, disse Michelakis. Isto foi suficiente para financiar um estudo detalhado do tratamento DCA em cinco pacientes com câncer de cérebro.
Modo de Ação do DCA

Os resultados foram promissores. O estudo entretanto foi pequeno e não tinha um controle com placebo, o que torna impossível dizer com certeza se as condições dos pacientes melhorou por causa do tratamento DCA ou por outro motivo. Daniel Chang, o pesquisador de Stanford, descreveu os resultados do estudo são interessante, mas não conclusivos. Em seu estudo, Michelakis e seus co-autores escreveram: "Com o pequeno número de pacientes tratados em nosso estudo, não se pode fazer conclusões definitivas sobre DCA como uma terapia"

Apesar da escassez de testes clínicos, um médico de família, Akbar Khan, do Medicor Cancer Centre, em Toronto, prescreve DCA para seus pacientes com câncer. Ele diz que isso pode ser feito no Canadá, porque o DCA já está aprovado para o tratamento de certos tipos de distúrbios do metabolismo.Michelakis, no entanto, disse que acha que Khan não devia prescrever a droga antes que ela seja oficialmente aprovada para uso contra o câncer.

"Estamos vendo cerca de 60 a 70 por cento dos pacientes que não tiveram sucesso com tratamentos convencionais responderem favoravelmente ao DCA", disse Khan. O grupo de Khan acaba de publicar seuprimeiro estudo peer-reviewed no Jornal de Medicina Paliativa. "É um relatório do caso de um paciente com uma forma rara de câncer que tinha tentado outros tratamentos sem sucesso, e então ele veio até nós para tentar o DCA. Foi eficaz, e realmente é um resultado bem dramático. Ele tinha tumores múltiplos, incluindo um particularmente preocupante na perna. O DCA estabilizou significativamente o tumor e reduziu a sua dor".

"Atualmente, temos três pacientes com cânceres incuráveis e que estão com remissão completa, e estão provavelmente curados após usar o DCA em combinação com métodos paliativos convencionais. Estamos no processo de publicação destes casos", disse ele.

Um Novo Modelo de Medicamento

No entanto, pequenos ensaios e estudos de caso não serão suficientes para provar que o DCA realmente funciona. São necessárias futuras investigações sobre a eficácia do medicamento , e sem a ajuda dos grandes laboratórios farmacêuticos, isto terá que acontecer de uma forma não usual.

"Esta poderia ser uma experiência social, onde o próprio público financiaria estes testes", disse Michelakis. "Depois de descobrir o efeito do DCA em células de câncer, eu considero isto a segunda maior realização do nosso trabalho: quando mostramos que você pode trazer uma droga para testes em humanos sem um monte de dinheiro. Se outros forem inspirados (o seu grupo está começando a estabelecer colaborações com alguns hospitais de câncer de destaque) esta poderia ser uma grande conquista. Eventualmente os órgãos federais como o Instituto Nacional de Câncer veriam que há provas suficientes, e então eles vão ajudar com o financiamento.".

"Isto representa uma nova atitude e uma nova maneira de pensar", acrescentou Michelakis.

O site "The DCA Site" mostra várias histórias de sucesso no combate ao câncer utilizando o DCA.
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Eu me pergunto então: mesmo que as indústrias farmacêuticas não estejam interessadas, não seria do interesse dos governos investir em uma possível cura para esta que é uma das maiores mazelas das últimas décadas? Apenas para comparar, os quase 2 milhões de reais gastos no kit-gay dariam quase o que foi necessário para fazer os testes iniciais do DCA. Imaginem então do que poderia ser feito com os 2 bilhões de reais utilizados na desnecessária campanha contra a inexistente pandemia da gripe suína? Isto poderia financiar quatro vezes todo custo para viabilização do DCA como uma droga no combate ao câncer.

E para quem tiver interesse pode ler também sobre os promissores estudos do uso da maconha na cura do câncer.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Nasa divulga imagem de erupção do vulcão islandês Grimsvötn

23/05/2011 20:06 - Enviado por Maria Clara Machado
Um dos vulcões mais ativos da Islândia, o vulcão Grimsvötn, entrou em erupção no último sábado e sua nuvem de fumaça chegou atingir 15 quilômetros de altura. A imagem foi captada pela passagem do satélite Terra da agência espacial americana, Nasa, e divulgada pelo órgão nesta segunda-feira.



Na imagem é possível observar uma pluma circular formada pelas cinzas vulcânicas resultante da atividade do Grimsvötn.
Os principais aeroportos da Islândia estão sofrendo restrições. Companhias escocesas e inglesas anunciaram o cancelamento de pelo menos 86 voos até a manhã desta terça-feira. Os ventos fortes estão espalhando as cinzas do vulcão novamente em direção ao norte da Europa.
O mesmo problema ocorreu no ano passado quando o vulcão islandês Eyjafjallajökull entrou em erupção e por vários dias uma densa fumaça pode ser observada no céu, o que prejudicou diversos aeroportos do norte europeu.
Autoridades e especialistas estimam que a atividade do vulcão Grimsvötn deva durar aproximadamente uma semana ou duas, mas não acreditam no mesmo impacto causado pelo Eyjafjallajökull meses atrás.
Crédito: Nasa.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Indignados com A Nova Ordem Mundial


ESPANHÓIS FAZEM MEGA MANIFESTAÇÃO CONTRA A NOVA ORDEM MUNDIAL. E MAIS UMA VEZ, MÍDIA PODRE OMITE!




O povo brasileiro precisa acordar, no nosso pais não é diferente, o governo vive dizendo que aumentou a classe media, só porque esta todo mundo comprando carros e outros bens se iludindo com os financiamentos e pagando juros absurdos aos bancos. Vi um documentario de uma emissora americana, onde o Lula fala claramente que os bancos nunca ganharam tanto dinheiro como no seu governo. (E o povo brasileiro nunca esteve tão endividado) procure no youtube O BRASIL NA VISÃO DOS AMERICANOS

sábado, 21 de maio de 2011

LÍBIA SOFRE TERREMOTO DE 8.4 GRAUS


  a MÍDIA NÃO INFORMA. O QUE ELES TEM A ESCONDER? ISTO É HAARP COM CERTEZA!


SEM DÚVIDAS É AÇÃO DO HAARP! TERREMOTO DE 8.4 GRAUS NA LÍBIA, A TERRA DE KHADAFFI! MUITO ESTRANHO NÃO?
E A MÍDIA ILUSIONISTA ILLUMINATI NÃO INFORMA NADA! 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pr. Daniel Sampaio denuncia ideologia gay atrelada ao Estado

Em novo vídeo, Pr. Daniel Sampaio denuncia ideologia gay atrelada ao Estado




Senador da Igreja Universal representará bancada evangélica na tentativa de modificar projeto de ditadura gay

Julio Severo
A forte pressão do povo contra o PLC 122/06 fez com que senadora petista Marta Suplicy, relatora do projeto, e militantes gays demonstrassem recuo e disposição de negociar. A bancada gay vai discutir o assunto com o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que representará a bancada evangélica.
Nesta quarta-feira (18), Crivella propôs uma mudança no texto do PLC 122, que criminaliza a “homofobia” — um termo amplamente interpretado pelos ativistas gays e seus aliados como todo e qualquer ato e expressão médica, filosófica, religiosa e moral contra a conduta sexual. A intenção de Crivella é obter consenso entre cristãos e ativistas homossexuais.
A proposta do senador da IURD, que é antigo aliado de Lula e Dilma Rousseff, mantém e reforça no PLC 122 a criminalização da violência, preconceito e discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento. Eles poderão dizer que o homossexualismo é pecado, mas, de acordo com Crivella, sem ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.
Pela proposta dele, teoricamente uma família evangélica ou católica que descobrir que a babá que contratou é lésbica poderá dizer que o lesbianismo é pecado, mas não poderá demiti-la, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um pai e mãe católicos ou evangélicos terão o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão impedir que a escola pública de seu filho doutrine no homossexualismo, sob risco de serem enquadrados como infratores de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um seminário católico ou evangélico que descobrir que matriculou um homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a matricula, sob risco de ser enquadrado como infrator de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma escola católica ou evangélica que descobrir que contratou um funcionário homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a contratação, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente uma pensão católica ou evangélica, diante de uma dupla gay que quiser um quarto, terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá recusar um quarto para os homossexuais praticarem seus atos, sob risco de ser enquadrada como infratora de preconceito e discriminação.
Por essa proposta, teoricamente um empresário católico ou evangélico terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá demitir ou evitar a contratação de um homossexual praticante, sob risco de ser enquadrado como infrator de preconceito e discriminação.
Ao defender o direito de os cristãos expressarem críticas ao homossexualismo, mas sem direito de rejeitar praticantes do homossexualismo em qualquer escola, pensão, empresa ou casa, Crivella disse: “Mais do que ninguém no Brasil, os cristãos repudiam a violência sob qualquer forma, inclusive contra os homossexuais, repelem a discriminação e o preconceito e se recusam a fazer parte da ira insana dos sectários e da intolerância bruta, cruel e fria dos fanáticos. Mas os cristãos defendem também o direito de se expressar de maneira pacífica. O PLC 122/06 já naufragou porque quer dar direitos a uns destruindo o direito dos outros, afetando cláusulas pétreas da Constituição federal”.
Para criar um consenso em torno do PLC 122, representantes da bancada gay e da bancada evangélica, sob Crivella, formaram um grupo de trabalho. A bancada gay será representada pelo senador Humberto Costa, líder do PT.
De acordo com o líder do PT, trechos da PLC 122 que tratam da pena para violência física e verbal contra homossexuais e do que ele chama de “suposto” cerceamento do direito de expressão sobre a temática gay estão sendo revistos.

Humberto Costa demonstra contentamento com a proposta de Crivella, pois “ele aumenta as penas para quem cometer crime de discriminação, mas garante ampla liberdade para garantir a quem se contraponha o direito de manifestar o pensamento”.
O único caminho de se evitar a ditadura gay é devolvendo o PLC 122 para a lata de lixo. Entretanto, com o consenso que os dois aliados de Dilma Rousseff pretendem alcançar, Marta Suplicy espera aprovar o PLC 122 até o final deste ano.
Com informações da Agência Senado e do Correio Braziliense

terça-feira, 17 de maio de 2011

Pr. Daniel Sampaio denuncia STF por violar a Constituição em favor da so...


SEJA + 1 HOMEM E MULHER QUE DIGA NÃO A PLC 122 E VIVAMOS 
NO POUCO DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO QUE AINDA NOS RESTA.. 



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domingo, 15 de maio de 2011

Tremor de 6 graus atinge Atlântico próximo ao Brasil


 De acordo com especialista da UnB, não há risco de tsunami.

Terremoto não foi sentido em Fernando de Noronha, nem em Natal.


Debora Santos e Mário BarraDo G1, em Brasília e São Paulo
Terremoto no Atlântico (Foto: Arte/G1)
Um tremor de magnitude 6 foi registrado pelo Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do Estados Unidos no Oceano Atlântico a 878 quilômetros do Arquipélago de Fernando de Noronha e a 1.277 quilômetros de Natal neste domingo (15), às 10h08, horário de Brasília. As primeiras informações indicam que o tremor não foi sentido na capital potiguar, nem no arquipélago.
A primeira versão do título reportagem informava que a distância do epicentro em relação à costa brasileira era de "1,2 km", quando o correto é "1,2 mil quilômetros". O erro foi corrigido.
O abalo no mar foi verificado pelo centro de pesquisa geológica norte-americano numa profundidade de 9 km, abaixo do fundo do mar. O local fica a 415 quilômetros do arquipélago de São Pedro e São Paulo e tem histórico de instabilidade, por estar acima de uma falha geológica. A Marinha do Brasil ainda investiga possíveis impactos na região.
Segundo o professor do Instituto de Geociência da Universidade de Brasília (UnB), João Willy Correa Rosa, o terremoto não representa risco de tsunami, porque ocorreu em um local de águas profundas.
“Há ali no oceano uma coluna de água de mais de 4 mil metros. Para haver tsunami seria preciso um sismo mais forte e mais próximo da costa. Tem que ter determinadas características de como a rocha é rompida. O tsunami só ocorre em determinadas ocasiões. É uma exceção”, disse o especialista do Observatório Sismológico da UnB, em Brasília.

sábado, 14 de maio de 2011

A VERGONHA DO QUE SE DIZ IGREJA



IGREJA PRESBITERIANA DOS EUA IRÁ COMEÇAR A ORDENAR PASTORES HOMOSSEXUAIS ASSUMIDO


11 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — A Igreja Presbiteriana dos EUA está pronta para começar a ordenar pastores assumidamente homossexuais, cruzando a última barreira burocrática interna nesta semana depois de uma batalha que durou décadas.
A denominação removeu de sua constituição a exigência de que aqueles que serão ordenados como pastores permaneçam em “fidelidade no pacto do casamento entre um homem e uma mulher, ou castidade em sua vida de solteiro”. A frase foi substituída por um requisito de que os pastores “[se submetam] com alegria ao Senhorio de Jesus Cristo”.
A Assembleia Geral da denominação, seu órgão governante, havia aprovado a mudança em julho, mas primeiro precisava ser ratificada por uma maioria de suas 173 organizações regionais, também chamadas de presbitérios.
Um presbitério de Minnesota garantiu a mudança numa votação tarde na terça-feira, se tornando o 87º presbitério a apoiá-la. Sem demora foram seguidos por outro presbitério em Los Angeles. Em sua reportagem, o jornal The Los Angeles Times disse que 19 presbitérios haviam mudado seus votos desde que a questão foi considerada na última vez em 2008-09.
De acordo com os procedimentos da denominação, os presbitérios locais terão permissão de decidir por si se ordenarão homossexuais.
A Igreja Presbiteriana se torna a quarta grande denominação protestante a aprovar a ordenação de homossexuais como pastores e pastoras depois dos episcopais, evangélicos luteranos e a Igreja Unida de Cristo.
A decisão de julho na Assembleia Geral, vindo numa votação de 373 a 323, foi a quarta vez em que o órgão votou para que a ordenação de homossexuais fosse permitida. Em cada uma das vezes anteriores, esse tipo de ordenação foi rejeitado pelos presbitérios locais.
A medida foi criticada na quarta-feira numa declaração da Rede de Renovação Presbiteriana, assinada por doze líderes presbiterianos.
Os líderes estão chamando a Igreja Presbiteriana ao arrependimento pela votação que fez, a qual, frisam eles, “não muda a vontade de Deus expressa nas Escrituras”. Eles dizem que a medida “se coloca em conformidade com os desejos da carne, em vez de sustentar e se entregar ao poder transformador do Espírito Santo, pelo qual a Igreja se coloca em conformidade com Cristo”.
As palavras que foram removidas da constituição, acrescentaram eles, “refletem o claro ensino das Escrituras do começo ao fim” e são “confirmadas também pela Igreja em toda a história e em todo o mundo”.
A Igreja Presbiteriana dos EUA vem permitindo cerimônias de bênçãos às duplas de mesmo sexo desde o ano 2000, e vem apoiando uniões civis para duplas de mesmo sexo desde 2004.

Eles rapidamente diminuíram em número de membros nas últimas quatro décadas, de 4,25 milhões em 1965 para aproximadamente 2,1 milhões de membros. 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A GRANDE DERROTA ILLUMINATI DO ANO!


 PAQUISTANÊS DIZ: "ISTO É UMA FARSA, NÃO É O BIN LADEN, É O MEU VIZINHO"

Estou começando a afirmar: Os globalistas Illuminati enfrentaram uma grande derrota da qual nunca vi antes! Até alguns da própria mídia, parceira deles neste rolo, está "tirando o corpo fora" e concordando sobre a existência da farsa. Mas é bom ficarmos de olhos abertos! Não vamos nos esquecer da velha "Regra de 3": Ação, reação, solução... Sempre existe algo a esconder...
Orla Guerin, jornalista da BBC foi a Abbottabad para entrevistar as pessoas sobre a suposta morte de Bin Laden … todos testemunharam que é uma farsa, nada disso aconteceu. Um deles chegou a conhecer o famoso personagem do vídeo em frente à TV: É o seu vizinho Akbarchan …
Repito a minha pergunta: Porquê que as suas mentiras estão cada vez mais flagrantes, os encenamentos cada vez piores? Com que finalidade?
Nem a BBC acredita! Isto é Grave!
Fonte: http://www.provafinal.net/?p=1989

parece que tem gente que acha engraçado hackear blog mudando a senha do usuario, só não sabe que tudo  
O PAI CELESTIAL VÊ E CONHECE E SEU FILHO É O JUIZ DE TODA A TERRA.