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quinta-feira, 14 de julho de 2011

O "Crash" americano está próximo: Obama tem até 2 de agosto para se entender com congressistas. Agência Moody's pressiona. Brasil pode levar calote




A coisa esta muito feia na terra do pato Donald... Obama ainda não conseguiu se entender com os congressistas, e a cada dia, os EUA estão mais próximos da moratória, ou seja, da falência! Se isso ocorrer, a economia mundial se afunda num poço sem fundo, sendo que a única solução será uma nova ordem mundial... O Brasil também está ameaçado de levar um belo calote e pode ser puxado para este buraco. Somos o quinto maior credor da dívida americana! (veja) Se a quebradeira acontecer, de um dia para o outro, dinheiro não terá valor nenhum! E lembre-se, tudo isto já estava premeditado e planejado pela tirania do governo mundial. É a ordem através do caos! É assim que eles trabalham! Veja a notícia:

A agência de classificação de risco Moody's sacudiu na quarta-feira as negociações sobre a dívida na Casa Branca, com o alerta de que os Estados Unidos poderiam perder sua nota máxima de crédito nas próximas semanas, aumentando a pressão sobre Washington para elevar o teto de sua dívida.

Obama disse aos republicanos, no fim de uma agitada reunião sobre o orçamento, que não cederá mais, mesmo que isso coloque em risco sua Presidência, e finalizou o encontro de forma abrupta, disse um assessor republicano.

"Cheguei ao ponto no qual digo basta", afirmou Obama, segundo o assessor. "Ronald Reagan estaria sentado aqui? Cheguei ao meu limite. Isso poderia derrubar minha Presidência, mas não vou ceder." Outra fonte na sala negou que Obama tivesse encerrado a reunião de forma repentina, mas afirmou que o presidente disse a líderes do Congresso que "já basta" e que era essencial resolver o problema da dívida.

Um assessor democrata garantiu que Obama, que fará novas reuniões na quinta-feira, pediu aos republicanos que parassem com sua postura política.

Na reunião de quarta-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, o máximo republicano no Congresso, descartou os cortes nos gastos oferecidos pela Casa Branca como "truques contábeis".

Segundo um alto assessor democrata, Obama e o líder republicano na Câmara, Eric Cantor, discutiram sobre se deveriam tentar um aumento do teto da dívida no curto-prazo.

Na reunião, Cantor pediu repetidamente por um acordo no curto-prazo que evitaria uma moratória iminente, disse o assessor. Mas Obama "resistiu muito fortemente" e declarou que vetaria o plano, contou.

O Tesouro norte-americano declarou que ficará sem dinheiro para pagar as contas em 2 de agosto.

A Moody's afirmou que vê uma "crescente possibilidade de que o limite estatutário da dívida não seja elevado a tempo adequado, levando a um default sobre as obrigações de dívida do Tesouro dos Estados Unidos." Segundo uma autoridade democrata, o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, disse que o anúncio da Moody's sublinhou a necessidade de não apenas aumentar o limite da dívida nacional até 2 de agosto, mas também de reduzir os déficits federais.

A última vez que os EUA foram colocados em revisão para um possível rebaixamento foi em 1996, pela Moody's.

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